FILENOS

FILENOS
2000/FEV/26

terça-feira, 12 de agosto de 2008

trabalho de avental


Conforme podem ver o avental está a dar sucesso.

É duma pequena festa em minha casa com os meus primos de França

Fotos do convívio filenos 2008 II parte

Conforme prometido na janela lateral vão as fotos do convívio, para que possam apreciar os bons momentos que vivemos.
Fico a aguardar os vossos comentários.
Urbano Fileno

domingo, 10 de agosto de 2008

Filenos e a Cultura


Em anexo publico uma notícia inserida na edição 5572, do passado dia 08 de Agosto, no Jornal "O Figueirense".


Em destaque o Miguel Carvalho, também conhecido por Michel Fileno Carvalho, neto do João Fileno e da Margarida.


Destacado Livreiro Antiquário Figueirense apresentou no passado dia 1 de Agosto no Palácio Sotto Maior, conjuntamente com o o Verador da Câmara da Figueira da Foz, António Joaquim Ribeiro da Silva Tavares, o livro " A Figueira e as Invasões Francesas".

Notícia de Raquel Vieira In Jornal " O Figueirense" Ano 90 - Número 5572- Sexta-feira 08 de Agosto de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

CONVÍVIO FILENO 2008 II PARTE

Conforme foi divulgado, decorreu no passado Domingo dia 3 de Agosto mais um encontro informal dos Filenos. Inicialmente pensado para reviver os bons momentos passados no Luxemburgo, em Março passado e aproveitar a vinda do Tó e da Ana, acabaram por aderir muitos outros filenos e familiares. Erámos mais de quarenta. Encontrámo-nos numa casa moínho à beira do rio Duesse, mais propriamente no Espadanal e que pertence à freguesia de Almalaguês.




Após uma limpeza geral ao espaço e montagem do acampamento junto ao rio e debaixo do laranjal, os convivas começaram a chegar em pequenos grupos desde as 11 horas até às 14 horas.

Para uns começou ainda com os preparativos e o foguear do carvão para a sardinhada, para outros já cheirava a sardinha assada e bom vinho da região tinto e branco.
E como o calor, exterior e interior, já apertava para os aventureiros, fez-se uma chuveirada cantada ao som da concertina nas águas refrescantes do rio.

Seguiu-se o bailarico abrilhantado pelo saxofone do Tó Mané, a concertina do Beto e a caixa do Lavadinhas. Houve brindadeiras, com recordar dos tempos de meninice. E como não podia faltar o jogo da sueca entreteve mais quatro. Foi uma desforra duma malha que já vinha do Luxemburgo. Alguém disse nessa altura que as cartas haviam de mudar.




Sem que ninguém pedisse, alguém começou a arrumar a tralha, pois tinhamos que ir acampar para outro lado. Meia hora depois já estávamos instalados em casa do Mário Jorge e da Madalena para a segunda parte. Ligado o grelhador, em breve sentiu-se o cheiro e o sabor da churrascada de porco, com pão e broa e muita bebida à mistura, seguida de fruta e doces.

Houve ainda visita a outros locais, incluindo ao bunker.
Já noite dentro alguns foram retirando por razões pessoais e profissionais, enquanto outros se aguentaram até fechar o dia, contando histórias da vida real, recordando tempos passados e cantando poemas populares e universais. Até que fechou, porque o sono e o cansaço começava a apertar.

Penso que todos concordam comigo em fazer um agradecimento público aos três que mais directamente se empenharam para que o convívio resultasse em pleno, ao JÚLIO, ao AGOSTINHO e ao MÁRIO JORGE. Para eles o nosso obrigado.

Seguem algumas fotos para recordar aos presentes e mostrar aos ausentes o que lá se passou.

do Urbano Fileno